domingo, 9 de dezembro de 2012

sábado, 22 de outubro de 2011

terça-feira, 30 de novembro de 2010

Após um ano de folga, este ano não podia falhar na expo do GCP. Os passarecos já andavam a pedir...
Mais uma vez a minha participação no prova rainha dos gloster em Portugal foi fantástica, as minhas aves voltaram a dar-me grandes alegrias.
Confesso que não esperava tanto e a cereja do bolo foi sem dúvida o prémio de melhor noviço com esta beldade:

Quanto ao restante plantel a concurso a baba vinha de Santarem até Óbidos...
Dos 12 glosters que levei para a nona expo gloster organizada pelo GCP consegui 8 prémios: 2 primeiros; 2 segundos; 1 quarto; 1 sexto e 2 sétimos.
Alguns deles estão aqui retratados:














sexta-feira, 29 de outubro de 2010

Ai estão os concursos.
Depois de ter falhado os concursos do ano anterior ai estão os primeiros prémios: um primeiro e dois segundos em três classes diferentes:






segunda-feira, 25 de outubro de 2010

segunda-feira, 7 de setembro de 2009

Preparar o nascimento

As minhas aves "têm ordem para criar" a partir da primeira quinzena de Janeiro. Como é vulgar nesta arte muitas são as opiniões acerca da melhor altura para se iniciar a época. Aqueles que consideram Janeiro muito cedo para se juntar as aves por estar frio são geralmente confrontados com a ideia de que ao criar mais tarde se vai prolongar a época até ao Verão, quando já está muito calor...dificilmente vai haver um consenso.
Pessoalmente acredito que cada um se deve adaptar de acordo com as condições que tem e com o tempo disponível. As minhas aves iniciam em Janeiro pois a partir de meados de Maio no meu canaril a temperatura já é elevada para a criação decorrer normalmente.
Em Novembro/Dezembro:
- junto os casais que idealizei e começo a aumentar, progressivamente, a quantidade de luz no canaril (que na primeira semana de Janeiro está ligada das 6 às 18, 30);
- aparo as poupas e as penas à volta da cloaca de macho e fêmeas (este facto ajuda na procriação pois as penas não vão incomodar e previne problemas oculares);
- faço uma desparasitação a todos os pássaros do canaril com ivermectina (ivomec ou outro parecido): este facto é fundamental para prevenir ácaros e piolhos;
Em Janeiro:
- nos primeiros dias de Janeiro dou um suplemento na água com vitamina E;
- coloco todo o material nas gaiolas e geralmente uma semana depois os ninhos começam a ganhar forma; na última semana de Janeiro a adrenalina sobe e os ovos finalmente surgem;
- inspecciono os ninhos nas primeiras horas da manhã para poder recolher os ovos e substitui-los por ovos de plástico. Todos os ovos são cuidadosamente tirados e guardados numa caixa de plástico com o fundo coberto de sementes e religiosamente virados duas vezes ao dia;
- os ovos são restituídos no dia em que o terceiro ou quarto ovo é posto para se iniciar a incubação.
A incubação é feita pela fêmea durante aproximadamente 13 dias. Aqui sim a adrenalina está nos píncaros!!!!!
Quanto tudo corre bem uns pequenos bicos, muito frágeis, vão surgir no meio do ninho.

domingo, 30 de agosto de 2009

O meu canarial

Para albergar o meu vício foi necessários construir uma pequena divisão para os meus pequenos amigos terem conforto e privacidade.
Optei por gaiolas de arame por acredito que facilita o meu trabalho e confere melhores condições às aves: maior circulação de ar, facilita a entrada de luz, são mais baratas e têm a possibilidade de múltipla fixação de comedores, bebedores e ninhos.

O meu canaril não é muito grande mas penso ser adequado para o número de casais que tenho a criar (aproximadamente 30 em 15m2).
A parede, virada a Sul é de vidro. Esta opção é polémica entre os canaricultores, pessoalmente não abdico dela: as aves adoram o sol, especialmente pela manhã quando não é demasiado intenso.

Uso gaiolas de metro. inicialmente coloquei dois casais por gaiola ou duas fêmeas e um machos(sempre com separador central).

Acabei por não gostar desta técnica e conclui que os resultados são muito superiores tendo apenas um casal por cada gaiola de metro:

- o macho e a fêmea estão juntos antes e durante a postura (à medida que a fêmea vai pondo os ovos estes são retirados e substituídos por ovos de plástico);

- ao 3º ou 4º ovo (depende de cada fêmea e da postura) estes são restituídos à fêmea e começa a incubação. Nesta fase separo os machos "problemáticos" da fêmea para não haver acidentes (para o macho não se entusiasmar), o casal apenas se vê pela rede mas não há contacto;

- quando já há crias procedo da mesma forma, mas para todos os machos: quando coloco os ovos para serem incubados a fêmea fica em sozinha e o macho com as crias que ainda necessitam de ser alimentadas. O macho só volta para junto da fêmea no dia anterior aos nascimentos. o macho pode assim auxiliar novamente a fêmea e continuar a alimentar através da rede os jovens mais preguiçosos da ninhada anterior.

Com este método deixei de ter problemas de ovos postos no chão e diminuíram bastante os ovos por galar. Como retiro os filhotes da ninhada anterior no dia em que coloco os ovos verdadeiros a nova postura não corre o risco de ser suja, partida, ...


Tem resultado!!!!


sábado, 22 de agosto de 2009

Os Gloster: 1º andamento

Desde que me lembro que gosto de todo o tipo de seres vivos e sobretudo de aves.
Quando há uns anos vi um gloster fiquei completamente apaixonado. A partir desse momento começou a minha aventura na canaricultura.

(Gloster intenso de 2008)

Pouco a pouco ao longo dos últimos 6 anos tenho vindo a crescer como criador. Sou membro do GCP (Gloster Clube de Portugal), no ano passado (2008) foi a um concurso pela primeira vez (do GCP) com resultados muito animadores: levei 6 aves a concurso e obtive:
- dois primeiros lugares; dois quartos lugares e dois sextos: Foi FANTÁSTICO
.

(Gloster Grizzle preniado no GCP em 2008)


(Gloster factor azul)