Uso gaiolas de metro. inicialmente coloquei dois casais por gaiola ou duas fêmeas e um machos(sempre com separador central).
Acabei por não gostar desta técnica e conclui que os resultados são muito superiores tendo apenas um casal por cada gaiola de metro:
- o macho e a fêmea estão juntos antes e durante a postura (à medida que a fêmea vai pondo os ovos estes são retirados e substituídos por ovos de plástico);
- ao 3º ou 4º ovo (depende de cada fêmea e da postura) estes são restituídos à fêmea e começa a incubação. Nesta fase separo os machos "problemáticos" da fêmea para não haver acidentes (para o macho não se entusiasmar), o casal apenas se vê pela rede mas não há contacto;
- quando já há crias procedo da mesma forma, mas para todos os machos: quando coloco os ovos para serem incubados a fêmea fica em sozinha e o macho com as crias que ainda necessitam de ser alimentadas. O macho só volta para junto da fêmea no dia anterior aos nascimentos. o macho pode assim auxiliar novamente a fêmea e continuar a alimentar através da rede os jovens mais preguiçosos da ninhada anterior.
Com este método deixei de ter problemas de ovos postos no chão e diminuíram bastante os ovos por galar. Como retiro os filhotes da ninhada anterior no dia em que coloco os ovos verdadeiros a nova postura não corre o risco de ser suja, partida, ...
Tem resultado!!!!
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